As três responsáveis relataram ao tribunal os passos dados a partir do momento em que Adelina Lagarto e o marido, Luís Gomes, entraram com o processo de adopção da menor, e confirmaram que tiveram apenas o casal como fonte de informação para elaborar os relatórios.
"Tem a noção de que com essa metodologia pode estar a cometer as maiores atrocidades na vida das pessoas?", perguntou Cristina Sousa, a juíza-presidente. Maria Carolina Pereira, coordenadora da equipa de adopção do Centro Distrital de Segurança Social, não respondeu. Antes, uma assistente social do IRS de Tomar disse ter telefonado a Adelina Lagarto, pedindo-lhe que entregasse a menina ao pai, Baltazar Nunes, desmentindo assim a arguida, que alega nunca ter sido notificada para entregar a menor. O julgamento prossegue a 5 de Janeiro.
Segundo o blogue Esmeralda-Sim, a juíza que tutela o processo de regulação de poder paternal determinou ontem que a criança fique com o pai entre 19 e 27, para passar o Natal. E que Baltazar Nunes passe a assistir às reuniões de pais e às consultas médicas. »
Fonte: Correio da Manhã, Francisco Pedro
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