Apenas 764 das 11 mil crianças e jovens institucionalizados em 2007 não tinham a nacionalidade portuguesa, sendo sobretudo provenientes dos países africanos de língua portuguesa.
É um dos dados a reter do relatório divulgado hoje pelo Instituto de Segurança Social que aponta algumas das causas desta situação, como a negligência, o abandono, maus tratos físicos e as carências sócio económicas das famílias.
O estudo revela ainda que a maioria destas crianças e jovens estavam institucionalizadas há mais de um ano.
Fonte: JN
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