Os Bancos Alimentares Contra a Fome recolheram em Portugal este fim-de-semana um total superior a 3.250 toneladas de géneros alimentares na campanha realizada em mais de 1.147 superfícies comerciais das zonas de Abrantes, Algarve, Aveiro, Braga, Coimbra, Cova da Beira, Évora e Beja, Leiria-Fátima, Lisboa, Oeste, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, S. Miguel, Viana do Castelo, Viseu e, pela primeira vez, na Terceira.
A quantidade agora recolhida compara com 2.490 toneladas recolhidas em Dezembro de 2009, ou seja, um acréscimo de mais de 30%, o que constitui um recorde absoluto desde que estas campanhas de recolha se efectuam em Portugal. Também o número de voluntários envolvidos, ultrapassando os 30 mil, jamais tinha sido atingido em ocasiões anteriores, naquilo que constitui em temos de dimensão uma operação de voluntariado sem qualquer paralelo no nosso País.
A quantidade agora recolhida compara com 2.490 toneladas recolhidas em Dezembro de 2009, ou seja, um acréscimo de mais de 30%, o que constitui um recorde absoluto desde que estas campanhas de recolha se efectuam em Portugal. Também o número de voluntários envolvidos, ultrapassando os 30 mil, jamais tinha sido atingido em ocasiões anteriores, naquilo que constitui em temos de dimensão uma operação de voluntariado sem qualquer paralelo no nosso País.
Mais de 30 mil voluntários disponibilizaram algum do seu tempo durante o fim-de-semana para participar na campanha de recolha. Tarefas como a recolha nos estabelecimentos comerciais, o transporte, pesagem e separação dos produtos, foram integralmente asseguradas por voluntários, confirmando assim a adesão entusiástica ao projecto dos Bancos Alimentares Contra a Fome. Os géneros alimentares recolhidos serão distribuídos a partir da próxima semana a mais de 1.800 Instituições de Solidariedade Social que os entregam a cerca de 280 mil pessoas com carências alimentares comprovadas, sob a forma de cabazes ou de refeições confeccionadas.
Trata-se da maior acção de voluntariado organizada em Portugal, mostrando que a acção conjunta de todos os agentes de solidariedade gera resultados muito superiores aos que seriam obtidos se cada um deles resolvesse agir de forma isolada.
Trata-se da maior acção de voluntariado organizada em Portugal, mostrando que a acção conjunta de todos os agentes de solidariedade gera resultados muito superiores aos que seriam obtidos se cada um deles resolvesse agir de forma isolada.
Os Bancos Alimentares Contra a Fome distribuem, ao longo de todo o ano, os géneros alimentares recorrendo a Instituições de Solidariedade Social por si seleccionadas e acompanhadas em permanência. Incentivam as visitas domiciliárias e o acompanhamento muito próximo e individualizado de cada pessoa ou família necessitada por estas instituições, de forma a ser possível efectuar, em simultâneo, um verdadeiro trabalho de inclusão social.
Em 2009, os dezassete Bancos Alimentares Contra a Fome operacionais distribuíram um total de 23.100 toneladas de alimentos (equivalentes a um valor global estimado superior a 32,7 milhões de euros), ou seja, um movimento médio de 92 toneladas por dia útil.
A actividade dos Bancos Alimentares norteia-se pelo princípio genérico da “recolha local, ajuda local”, aproximando os dadores dos beneficiários e permitindo uma proximidade entre quem dá e quem recebe. Possibilita o encontro entre voluntários e instituições beneficiárias, por um lado, e entre fornecedores da indústria agroalimentar, empresas de serviços, poder públicos e o público em geral, em especial durante os fins-de-semana das campanhas de recolha, em que todos trabalham lado a lado por uma causa comum: a luta contra as carências alimentares e a fome.
Em Portugal o primeiro Banco Alimentar Contra a Fome 1991 foi aberto em 1991, estando actualmente em actividade no território nacional 18 Bancos Alimentares, congregados na Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com o objectivo comum de ajudar as pessoas carenciadas, pela doação e partilha. Existem 232 Bancos Alimentares operacionais na Europa, que, em 2009, distribuíram 294.500 toneladas de produtos a 4,5 milhões de pessoas, através de 27.000 associações (www.eurofoodbank.org).
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Para mais informações sobre a campanha, contactar:
Banco Alimentar Contra a Fome: 91 900 02 63 / 21 364 96 55- www.bancoalimentar.pt
Em 2009, os dezassete Bancos Alimentares Contra a Fome operacionais distribuíram um total de 23.100 toneladas de alimentos (equivalentes a um valor global estimado superior a 32,7 milhões de euros), ou seja, um movimento médio de 92 toneladas por dia útil.
A actividade dos Bancos Alimentares norteia-se pelo princípio genérico da “recolha local, ajuda local”, aproximando os dadores dos beneficiários e permitindo uma proximidade entre quem dá e quem recebe. Possibilita o encontro entre voluntários e instituições beneficiárias, por um lado, e entre fornecedores da indústria agroalimentar, empresas de serviços, poder públicos e o público em geral, em especial durante os fins-de-semana das campanhas de recolha, em que todos trabalham lado a lado por uma causa comum: a luta contra as carências alimentares e a fome.
Em Portugal o primeiro Banco Alimentar Contra a Fome 1991 foi aberto em 1991, estando actualmente em actividade no território nacional 18 Bancos Alimentares, congregados na Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com o objectivo comum de ajudar as pessoas carenciadas, pela doação e partilha. Existem 232 Bancos Alimentares operacionais na Europa, que, em 2009, distribuíram 294.500 toneladas de produtos a 4,5 milhões de pessoas, através de 27.000 associações (www.eurofoodbank.org).
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