Ainda há crianças saudáveis a viverem meses em hospitais, sem família. Muitas estão a aguardar por decisões do tribunal ou das comissões de protecção de crianças e jovens em risco. Outras esperam pelo desenrolar do processo de adopção. Mas há também os doentes crónicos e deficientes, para os quais é difícil conseguir um lugar numa instituição de acolhimento. Ali não lhes falta cuidados para crescerem. Mas correm outros riscos. Não sabem sequer o que é brincar. São tempos de infância perdidos entre quatro paredes.
Fonte: Diário de Notícias, Orlando Almeida, Ana Tomás Ribeiro
Fonte: Diário de Notícias, Orlando Almeida, Ana Tomás Ribeiro
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