"Chocada e entristecida". Foram estas as palavras utilizadas pela deputada do PS, Maria do Rosário Carneiro, no final de uma visita realizada ontem aos bairros sociais Integração e Cova das Faias, em Leiria.
A situação de pobreza vivida pela população ali residente foi um dos aspectos mais focados pela Subcomissão de Igualdade de Oportunidade e Família, que ontem fez um périplo por alguns concelhos do Centro do País, com vista a perceber 'in loco' a realidade vivida pela comunidade cigana portuguesa, na sequência de várias audições na Assembleia da República com associações, entidades, investigadores, autarquias, segurança social, Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural, e a própria comunidade.
"Queríamos fazer esta apreciação da situação dos ciganos portugueses e perceber como um número tão grande ainda persiste numa situação de pobreza", explicou ao nosso jornal a deputada Maria do Rosário Carneiro, que é também a presidente.
Tendo em conta que se assinala o Ano Europeu do Diálogo Intercultural, a visita dos deputados pretendeu igualmente "aprofundar esta situação tão vulnerável", e "relatar o que ouviram e viram" para que os decisores possam "decidir com mais conhecimento", adiantou a deputada do Partido Socialista. Neste sentido, adianta a Subcomissão, o relatório elaborado será apresentado publicamente e poderá servir como elemento de trabalho para a elaboração de futuras iniciativas legislativas e políticas relativas à comunidade cigana portuguesa.
Com partida de Lisboa, sete deputados pertencentes à Subcomissão de Igualdade de Oportunidade e Família passaram por Leiria de manhã, onde visitaram os dois bairros sociais de Leiria, acompanhados por uma responsável da Acção Social da Câmara Municipal local. Seguiram depois para a Figueira da Foz, onde reuniram com a autarquia, tendo visitado a comunidade cigana. Em Montemor-o-Velho, os deputados passaram por Arazede, com uma visita ao acampamento de Vila Franca , Volta da Tocha e Montemor, terminando com uma audiência na Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.
A situação de pobreza vivida pela população ali residente foi um dos aspectos mais focados pela Subcomissão de Igualdade de Oportunidade e Família, que ontem fez um périplo por alguns concelhos do Centro do País, com vista a perceber 'in loco' a realidade vivida pela comunidade cigana portuguesa, na sequência de várias audições na Assembleia da República com associações, entidades, investigadores, autarquias, segurança social, Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural, e a própria comunidade.
"Queríamos fazer esta apreciação da situação dos ciganos portugueses e perceber como um número tão grande ainda persiste numa situação de pobreza", explicou ao nosso jornal a deputada Maria do Rosário Carneiro, que é também a presidente.
Tendo em conta que se assinala o Ano Europeu do Diálogo Intercultural, a visita dos deputados pretendeu igualmente "aprofundar esta situação tão vulnerável", e "relatar o que ouviram e viram" para que os decisores possam "decidir com mais conhecimento", adiantou a deputada do Partido Socialista. Neste sentido, adianta a Subcomissão, o relatório elaborado será apresentado publicamente e poderá servir como elemento de trabalho para a elaboração de futuras iniciativas legislativas e políticas relativas à comunidade cigana portuguesa.
Com partida de Lisboa, sete deputados pertencentes à Subcomissão de Igualdade de Oportunidade e Família passaram por Leiria de manhã, onde visitaram os dois bairros sociais de Leiria, acompanhados por uma responsável da Acção Social da Câmara Municipal local. Seguiram depois para a Figueira da Foz, onde reuniram com a autarquia, tendo visitado a comunidade cigana. Em Montemor-o-Velho, os deputados passaram por Arazede, com uma visita ao acampamento de Vila Franca , Volta da Tocha e Montemor, terminando com uma audiência na Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.
Fonte: Diário de Leiria
1 comentário:
Chocados por causa do Bairro da Cova das Faias??
Só podem estar a brincar. E com os Mercedes e BMW que estavam à porta, não ficaram? E com o tráfico de droga que havia lá e foi exterminado pela P.S.P??
Isso é que são razões para choque.
Enviar um comentário